COSTA publica estudo que relaciona a abundância de juvenis de Tartaruga boba nos Açores com o número de ninhos nas praias de desova do Sudeste EUA
A equipa COSTA publicou hoje um estudo que relaciona a abundância de juvenis de Tartaruga boba Caretta caretta nos Açores com o número de ninhos nas praias de desova situadas no Sudeste EUA, através da análise de 15 anos de dados recolhidos por observadores de pesca do Programa de Observação para as Pescas dos Açores.
Esta descoberta revela que o número de tartarugas que chegam aos Açores (designado de recrutamento para a fase oceância) é determinado maioritariamente pela actividade nidificante nas praias de desova ao invés de ser controlada pela casualidade do clima, como tem sido debatido na comunidade cientifica.
Mais ainda, esta descoberta valida a monitorização desta população através de observadores de pesca, para além da única métrica de abundância (i.e. contagem de ninhos) actualmente utilizada e na qual se baseiam medidas e estados de conservação. Esta monitorização da fase oceânica é de extrema importância devido ao ciclo de vida complexo e maturação tardia (36-42 anos de idade) exibido por esta espécie.
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Esta descoberta revela que o número de tartarugas que chegam aos Açores (designado de recrutamento para a fase oceância) é determinado maioritariamente pela actividade nidificante nas praias de desova ao invés de ser controlada pela casualidade do clima, como tem sido debatido na comunidade cientifica.
Mais ainda, esta descoberta valida a monitorização desta população através de observadores de pesca, para além da única métrica de abundância (i.e. contagem de ninhos) actualmente utilizada e na qual se baseiam medidas e estados de conservação. Esta monitorização da fase oceânica é de extrema importância devido ao ciclo de vida complexo e maturação tardia (36-42 anos de idade) exibido por esta espécie.
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